Após a votação no Supremo Tribunal Federal (STF), quando se decidiu que a validade da Lei será para as eleições do ano que vem e não teria validade para as eleições de 2010, é certo que para as eleições municipais muitos terão sérios problemas pela frente.
No município de Nobres, o cenário político poderá não contar com alguns embates que ocorreram no passado e que polarizaram as atenções do eleitorado. Os ex-prefeitos Devair Valim de Melo e Flávio Dalmolin se encaixam entre os que terão problemas para a regularização de eventuais candidaturas lá na frente. Há que se criar cenários sem eles e com ambos, ao menos nos bastidores da contenda política, caso se confirmem as expectativas de que a Lei da Ficha Limpa começará a valer a partir das eleições municipais de 2012.
Outras lideranças políticas surgirão, forçosamente, para evitar que a disputa seja polarizada em torno de um ou dois nomes. E vale questionar aqui: "a tática da candidatura de última hora funcionará mais uma vez?".
Desde que não seja mais um nome para ser levado ao "altar" dos sacrifícios ou para ser manipulado por grupos políticos, legando ao município de Nobres situações políticas e administrativas desastrosas, a renovação nos quadros da política é bem vista e necessária. Quando se fala em "altar dos sacrifícios", metaforicamente, a citação nos remete a ao atual governo e as mudanças radicais produzidas a partir da alteração na composição do secretariado. Desde então, o que se apresentava mal, parece ter piorado, ao menos em relação a um cenário novo de oposição criado a partir da eleição à Mesa Diretora, em dezembro de 2010.
Ninguém se propõe a ajudar na busca de soluções e se a administração do prefeito José Carlos não se houve bem em dois anos, agora enfrenta um grande esquema de conspiração no âmbito do poder, com farta documentação sendo repassada para denúncias e para denunciantes.
É como diria um político de alta patente no estado sobre política: "quando um prefeito se esforça ao máximo para administrar, deixa o governo com ao menos 35 processos". E quando o gestor é vítima de conspiração?
No município de Nobres, o cenário político poderá não contar com alguns embates que ocorreram no passado e que polarizaram as atenções do eleitorado. Os ex-prefeitos Devair Valim de Melo e Flávio Dalmolin se encaixam entre os que terão problemas para a regularização de eventuais candidaturas lá na frente. Há que se criar cenários sem eles e com ambos, ao menos nos bastidores da contenda política, caso se confirmem as expectativas de que a Lei da Ficha Limpa começará a valer a partir das eleições municipais de 2012.
Outras lideranças políticas surgirão, forçosamente, para evitar que a disputa seja polarizada em torno de um ou dois nomes. E vale questionar aqui: "a tática da candidatura de última hora funcionará mais uma vez?".
Desde que não seja mais um nome para ser levado ao "altar" dos sacrifícios ou para ser manipulado por grupos políticos, legando ao município de Nobres situações políticas e administrativas desastrosas, a renovação nos quadros da política é bem vista e necessária. Quando se fala em "altar dos sacrifícios", metaforicamente, a citação nos remete a ao atual governo e as mudanças radicais produzidas a partir da alteração na composição do secretariado. Desde então, o que se apresentava mal, parece ter piorado, ao menos em relação a um cenário novo de oposição criado a partir da eleição à Mesa Diretora, em dezembro de 2010.
Ninguém se propõe a ajudar na busca de soluções e se a administração do prefeito José Carlos não se houve bem em dois anos, agora enfrenta um grande esquema de conspiração no âmbito do poder, com farta documentação sendo repassada para denúncias e para denunciantes.
É como diria um político de alta patente no estado sobre política: "quando um prefeito se esforça ao máximo para administrar, deixa o governo com ao menos 35 processos". E quando o gestor é vítima de conspiração?
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