Gaeco prende parte de quadrilha que assaltou Banco do Brasil no interior
Veja a lista com os nomes dos presos e a função que cada um desenvolvia dentro do grupo:
Carlos Eduardo Sobrinho - usava também o nome falso de Anderson Gonçalves Soares e apelido de "Trutinha" - preso no aeroporto Marechal Rondon com cerca de R$ 50 mil. Como ele já estava na pista rumo ao avião que o levaria até São Paulo o Gaeco contou com a colaboração da Polícia Federal para fazer a prisão.
Paulo Henrique Alves - preso em uma oficina em Várzea Grande - tinha o papel de apoio logístico dentro da quadrilha.
Jelso Bazzo Junior- conhecido como sabugão - preso na cidade de Nobres - tinha o papel de apoio logístico dentro da quadrilha, possuía uma chácara em Nobres onde os criminosos se reuniam para planejar os assaltos. Era também o responsável pelo transporte dos comparsas. Já havia sido preso no roubo do Banco do Brasil da cidade de Canarana no ano de 2009.
Paulo Sergio Alves de Souza - conhecido como PC - Paulo Ceará - preso em Várzea Grande ocasião em que o Gaeco localizou em seu poder a quantia aproximada de R$10 mil. Considerado como linha de frente da quadrilha, responsável pela prática direta dos assaltos.
Francisco Hélio Bezerra Feitosa - preso em Várzea Grande na companhia de Paulo Sérgio Alves de Souza.
Fábio Pereira Aguiar - preso em Cuiabá - Funcionário de uma loja de caça e pesca na capital Fábio se utilizava da formação como mecânico de armamento para garantir o bom funcionamento das armas utilizadas pelo bando.
Evodio Alves de Souza - preso em Várzea Grande - era o responsável em fornecer os veículos utilizados pela quadrilha para realização dos roubos.
FORAGIDOS
Bruno da Silva Malta - Líder da quadrilha - usa o nome falso de Lindomar Alves de Almeida.
Alexandro Pereira dos Santos - usa o nome falso de Paulo Cesar Alves - apoio logístico.
Jonas Ribeiro da Costa Filho - vulgo Velho - auxiliava Bruno no planejamento das ações do grupo, também responsável em esconder o armamento.
- O Gaeco informa que alguns nomes podem ser fictícios já que os suspeitos costumam usar documentos falsos.
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